Designer da Litografia
Podemos perceber que o Litógrafo não era reconhecido, não detinha ‘‘valor’’ em seu nome.
Comprovamos isso com a busca pela história de Adlar autor do cartaz, só o que encontramos é seu nome na legenda do cartaz.
Então para tentar buscar uma referência, encontramos os seguintes litografos que conseguiram consagrar seus nomes, eles são: Alois Senefelder conhecido como o pai da litografia e Paul Gustave Louis Christophe Doré que inventou a Litografia Colorida.
Paul Gustave Louis Christophe Doré Seu inconfundível estilo de ilustração teve início com suas primeiras Litogravuras aos 13 anos , aos 14 anos já publicou seu primeiro álbum chamado de “Les travaux d’Hercule” (Os Trabalhos de Hércules) e aos 15 já era caricaturista no jornal francês “Journal pour rire“. Ao longo de sua vida ele também desenvolveu-se como pintor, aquarelista, gravador e escultor.
Com seu imenso talento, Doré passou por diversos gêneros que vão da ilustração satírica até às de história, assim como executou grandes e pequenas telas, fez gravuras, esculpiu.
Gustave Doré nasceu em Strasbourg, no nordeste da França, no dia 6 de janeiro de 1832 e faleceu em Paris no dia 23 de janeiro de 1883, de ataque cardíaco, com apenas 51 anos de idade. Seu pai era engenheiro e foi convidado a ir a Bourg-en-Bresse coordenar a construção de uma ponte. Levou junto sua família e matriculou o pequeno Gustave na escola local, onde ele logo cedo chama a atenção pelos seus desenhos e caricaturas. Quando tinha 12 anos, um gráfico local resolveu publicar suas primeiras litografias com o tema “Os Trabalhos de Hércules”. Em seguida, foi orientado a ir para Paris. A partir de 1847 ele começa a estudar no Liceu Carlos Magno. Ao mesmo tempo em que frequentava o colégio, Doré também fazia caricaturas para o “Jornal para rir”. Rapidamente ele se torna conhecido e participa com dois desenhos do Salão de 1848.
Por tudo isso Gustave Doré também é considerado um dos grandes cronistas dos anos 1840-1880. Ele expõe as condições sociais em que viviam seus contemporâneos. Uma gravura, como “A prisão de Newgate”, que foi copiada por Van Gogh, é o retrato mais sombrio de como era a vida prisional na época. A guerra de 1870 foi para ele também tema para um grande número de telas. Como exemplo, a tela “O Enigma”, de 1871, que se encontra no Museu d’Orsay. Pintada no calor da guerra franco-prussiana, ela é testemunha dos momentos sombrios em que viviam os franceses.
Doré foi também pintor. Suas telas com temas religiosos parecem apresentar seu próprio catecismo. Também se dedicou à pintura histórica, sempre com seu modo pessoal de ver as coisas, que oscilava entre o olhar romântico e o simbolismo que impregnava sua alma. Mais tarde na vida, ele se dedicou também a pintar paisagens.
Depois dos 45 anos, ele se voltou também para a escultura, de forma autodidata. Sempre demonstrando uma certa característica teatral, que inclusive lhe rende o reconhecimento de ter sido um dos precursores do cinema.
Fontes:
http://designontherocks.blog.br/o-mestre-da-ilustracao-litografica-gustave-dore/
Podemos perceber que o Litógrafo não era reconhecido, não detinha ‘‘valor’’ em seu nome.
Comprovamos isso com a busca pela história de Adlar autor do cartaz, só o que encontramos é seu nome na legenda do cartaz.
Então para tentar buscar uma referência, encontramos os seguintes litografos que conseguiram consagrar seus nomes, eles são: Alois Senefelder conhecido como o pai da litografia e Paul Gustave Louis Christophe Doré que inventou a Litografia Colorida.
Paul Gustave Louis Christophe Doré Seu inconfundível estilo de ilustração teve início com suas primeiras Litogravuras aos 13 anos , aos 14 anos já publicou seu primeiro álbum chamado de “Les travaux d’Hercule” (Os Trabalhos de Hércules) e aos 15 já era caricaturista no jornal francês “Journal pour rire“. Ao longo de sua vida ele também desenvolveu-se como pintor, aquarelista, gravador e escultor.
Gustave Doré nasceu em Strasbourg, no nordeste da França, no dia 6 de janeiro de 1832 e faleceu em Paris no dia 23 de janeiro de 1883, de ataque cardíaco, com apenas 51 anos de idade. Seu pai era engenheiro e foi convidado a ir a Bourg-en-Bresse coordenar a construção de uma ponte. Levou junto sua família e matriculou o pequeno Gustave na escola local, onde ele logo cedo chama a atenção pelos seus desenhos e caricaturas. Quando tinha 12 anos, um gráfico local resolveu publicar suas primeiras litografias com o tema “Os Trabalhos de Hércules”. Em seguida, foi orientado a ir para Paris. A partir de 1847 ele começa a estudar no Liceu Carlos Magno. Ao mesmo tempo em que frequentava o colégio, Doré também fazia caricaturas para o “Jornal para rir”. Rapidamente ele se torna conhecido e participa com dois desenhos do Salão de 1848.
Por tudo isso Gustave Doré também é considerado um dos grandes cronistas dos anos 1840-1880. Ele expõe as condições sociais em que viviam seus contemporâneos. Uma gravura, como “A prisão de Newgate”, que foi copiada por Van Gogh, é o retrato mais sombrio de como era a vida prisional na época. A guerra de 1870 foi para ele também tema para um grande número de telas. Como exemplo, a tela “O Enigma”, de 1871, que se encontra no Museu d’Orsay. Pintada no calor da guerra franco-prussiana, ela é testemunha dos momentos sombrios em que viviam os franceses.
Doré foi também pintor. Suas telas com temas religiosos parecem apresentar seu próprio catecismo. Também se dedicou à pintura histórica, sempre com seu modo pessoal de ver as coisas, que oscilava entre o olhar romântico e o simbolismo que impregnava sua alma. Mais tarde na vida, ele se dedicou também a pintar paisagens.
Depois dos 45 anos, ele se voltou também para a escultura, de forma autodidata. Sempre demonstrando uma certa característica teatral, que inclusive lhe rende o reconhecimento de ter sido um dos precursores do cinema.
Fontes:
http://designontherocks.blog.br/o-mestre-da-ilustracao-litografica-gustave-dore/
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